O anacronismo dos modelos assistenciais para os idosos na área da saúde: desafios para o setor privado
AUTOR(ES): Veras, Renato; Parahyba, Maria Isabel.
ANO: 2007
RESUMO: O Brasil envelhece rapidamente. A expectativa média de vida se amplia de tal forma que grande parte da população atual irá alcançar a velhice. Os grandes centros populacionais brasileiros, entretanto, ainda não dispõem de uma infra-estrutura de serviços que dê conta das demandas decorrentes das transformações demográficas vigentes. O propósito deste texto é o de verificar o padrão do acesso e utilização de saúde no grupo etário dos idosos, com particular ênfase no setor privado. Foram utilizadas as informações dos Suplementos de Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1998 e 2003, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As medidas de status sócio-demográfico incluíram sexo, idade, região de residência e renda familiar. Os microdados da PNAD, de 1998 e 2003, foram processados e analisados por meio do Banco Multidimensional Estatístico (BME/IBGE). Os dados da PNAD, apresentados no presente estudo, sobre as condições gerais de saúde da população idosa no Brasil, mostram que houve, entre o período de 1998 e 2003, uma melhoria das condições de saúde das pessoas de 60 anos ou mais.(AU)
FONTE:
REFERENCIA: VERAS, Renato and PARAHYBA, Maria Isabel. O anacronismo dos modelos assistenciais para os idosos na área da saúde: desafios para o setor privado. Cad. Saúde Pública [online]. 2007, vol.23, n.10 [cited 2016-11-08], pp.2479-2489. Available from:
Necessidade de saúde insatisfeita no Brasil: uma investigação sobre a não procura de atendimento
AUTOR(ES): Osorio, Rafael Guerreiro; Servo, Luciana Mendes Santos; Piola, Sérgio Francisco
ANO: 2011
RESUMO: Neste trabalho, a necessidade de saúde insatisfeita, definida pelos autores como a situação em que o indivíduo sente necessidade, mas não procura atendimento de saúde, é estudada a partir dos dados do suplemento de saúde das rodadas de 1998, 2003 e 2008 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Constata-se que, de 1998 a 2008, a parcela da população brasileira com necessidade de saúde durante as duas semanas anteriores à pesquisa se manteve em torno de 17%, enquanto a parcela com necessidade de saúde insatisfeita caiu de 3,5% para 2,9%. Também mudou o perfil dos motivos que as pessoas escolhem para justificar não terem procurado atendimento de saúde. A porcentagem dos que alegavam falta de dinheiro se reduziu, embora ainda seja o motivo mais escolhido, aumentando as porcentagens dos que alegam limitações e falhas do sistema de saúde, como o tempo de espera e a falta de profissionais ou serviços. Baixa renda ou escolaridade, residência nas regiões mais pobres do país ou em área rural, ser negro, ser homem, ser adulto, estar ocupado, residir com outras pessoas com necessidade insatisfeita, não realizar consultas médicas há pelo menos um ano e não ter plano de saúde são, dentre outras, características que aumentam a propensão a não satisfazer a necessidade de saúde pela busca de atendimento.
FONTE:
REFERENCIA: OSORIO, Rafael Guerreiro; SERVO, Luciana Mendes Santos and PIOLA, Sérgio Francisco. Necessidade de saúde insatisfeita no Brasil: uma investigação sobre a não procura de atendimento. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2011, vol.16, n.9 [cited 2016-11-08], pp.3741-3754. Available from:
National Healthcare Disparities Report
AUTOR(ES): Agency for Health Care Research and Quality
ANO: 2013
RESUMO: The National Healthcare Disparities Report summarizes health care quality and access among various racial, ethnic, and income groups and other priority populations, such as residents of rural areas and people with disabilities.
FONTE:
REFERENCIA: National Healthcare Disparities Report, 2013. Content last reviewed May 2014. Agency for Healthcare Research and Quality, Rockville, MD. http://www.ahrq.gov/research/findings/nhqrdr/nhdr13/index.html
Morbidade referida e utilização de consulta médica em cinco populações do Estado da Bahia
AUTOR(ES): Carvalho, Fernando Martins; Silvany Neto, Annibal Muniz; Paim, Jairnilson Silva; Melo, Adélia Maria Carvalho de; Azaro, Maria da Graça Andrade.
ANO: 1988
RESUMO: Taxas de prevalência de morbidade referida e utilizaçäo de consulta médica foram determinadas em uma populaçäo de cinco áreas do estado da Bahia, apresentando diferentes perfis de industrializaçäo e urbanizaçäo. Foi aplicado um questionário sobre queixas de saúde e utilizaçäo de consulta médica nos 15 dias que antecederam a entrevista, contendo perguntas semelhantes às PNAD-Saúde. As taxas de prevalência de morbidade referida variaram de 19,2 a 40,3%. Estas taxas säo substancialmente mais elevada do que as encontradas pela PNAD-Saúde, porém säo coerentes com resultados de vários outros estudos. As taxas de utilizaçäo de consulta médica nos 15 dias anteriores variaram de 4,9 a 15,2%, as maiores taxas ocorrendo nas áreas urbanas e as menores nas áreas rurais. As taxas encontradas em cada área foram analisadas segundo idade e sexo do indivíduo, tipo de estabelecimento em que foi realizada a consulta médica e limitaçäo das atividades habituais devido a doença. Os autores reforçam a importância de estudos desta natureza para fins de planejamento de saúde e para fundamentar políticas de saúde que contemplem a eqüidade dentro da estratégia. Saúde para todos no ano 2000. (AU)
FONTE:
REFERENCIA: CARVALHO, F.M.; SILVANY NETO, A.M.; PAIM, J.S.; MELO, A.M.C. de; ÁZARO, M. da G.A. Morbidade referida e utilização de consulta médica em cinco populações do Estado da Bahia. Ciênc. Cult., 40: 853-8, 1988.
Monitoring and evaluation of health systems strengthening: an operational framework
AUTOR(ES): WHO.
ANO: 2009
RESUMO: This paper presents a framework for monitoring and evaluation of health system strengthening (HSS) anddiscusseshow it can be operationalized at the country level and how global partners can work together to support the implementation.
FONTE:
REFERENCIA: WHO. Monitoring and evaluation of health systems strengthening. An operational framework. Geneva: Word Health Organization, 2009
Monitoramento e avaliação em saúde para a ação (n. especial)
AUTOR(ES): Centro Brasileiro de Estudos de Saúde
ANO: 2017
RESUMO: O número temático especial da revista 'Saúde em Debate' Monitoramento e Avaliação em Saúde para a Ação constitui uma publicação com foco na prática avaliativa, no estudo da influência de avaliações e dos sistemas de monitoramento para subsidiar projetos, programas e políticas de saúde. Os artigos que o compõe organizam-se em torno de cinco eixos problematizadores: a) contextos e potencialidades do monitoramento e da avaliação para a ação; b) modelização de intervenções complexas e de processos de monitoramento e avaliação para a gestão; c) elaboração e implementação de processos avaliativos para o aprimoramento de ações, programas e políticas de saúde; d) translação de achados de processos avaliativos em práticas de saúde coletiva e e) qualidade da avaliação, capacitação e formação em avaliação.
FONTE:
REFERENCIA: CEBES. Monitoramento e avaliação em saúde para a ação. Saúde Debate. Rio de Janeiro, v.41, n. especial, mar 2017.
Modelling Counts - The Poisson and Negative Binomial Regression
AUTOR(ES): Jewell, N; Hubbards, A.
ANO: 2006
RESUMO: In this chapter, we discuss methods that model counts. In a longitudinal setting, these counts typically result from the collapsing repeated binary events on subjects measured over some time period to a single count (e.g., number of episodes of diarrhea, as in the HIV/drinking water study). We start by discussing the most popular distribution for modelling counts, the Poisson distribution and Poisson regression (note, in the next chapter, we link Poisson regression directly to survival analysis). The chapter is finished by presenting a slightly bigger model, the negative binomial distribution, which handles some situations where the Poisson model is a poor fit.
FONTE:
REFERENCIA: JEWELL, N; HUBBARDS, A. Modelling Counts-The Poisson and Negative Binomial Regression, Chap. (Available at:)in: J Zidek, MA Tanner (Eds.) Analyis of longitudinal studies in epidemiology. Chapman & Hall/CRC Texts in Statistical Science, 2006.
Metodologias e indicadores para avaliação da capacidade funcional: análise preliminar do Suplemento Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD, Brasil, 2003
AUTOR(ES): Costa, Antonio José Leal.
ANO: 2006
RESUMO: A avaliação das conseqüências dos problemas de saúde é um tema marcado pela diversidade conceitual e metodológica. Diferentes modelos conceituais são utilizados para o desenvolvimento de métodos para avaliação dos níveis de saúde de populações humanas. A avaliação das limitações e restrições da atividade física, devido a sua importância no âmbito das conseqüências das doenças crônicas, tem sido contemplada em inquéritos populacionais. Tais análises baseiam-se nas escalas de avaliação das atividades diárias da vida ou das atividades instrumentais diárias da vida. A PNAD, por meio do seu Suplemento Saúde realizado em 1998 e 2003, tem possibilitado a análise dos padrões de limitação das atividades habituais na população brasileira com idade superior a 13 anos. Neste estudo foram apresentados indicadores de diferentes graus de limitação, desenvolvidos com os dados da PNAD 2003. Os resultados preliminares mostram perfis diferenciados de limitação das atividades, segundo categorias das variáveis sexo e faixa etária. As mulheres e os indivíduos com mais idade apresentaram limitações com maior freqüência e em maior grau. A preocupação com o viés do informante se justifica pelo fato de metade das respostas ter sido fornecida por terceiros.(AU)
FONTE:
REFERENCIA: COSTA, Antonio José Leal. Metodologias e indicadores para avaliação da capacidade funcional: análise preliminar do Suplemento Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de - Domicílios PNAD, Brasil, 2003. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2006, vol.11, n.4 [cited 2016-11-08], pp.927-940. Available from:
Methods to stimulate national and sub-national benchmarking through international health system performance comparisons: A Canadian approach
AUTOR(ES): Jeremy Veillard, Alexandra Moses McKeag, Brenda Tipper, Olga Krylova, Ben Reason
ANO: 2013
RESUMO: OBJECTIVE: This paper presents, discusses and evaluates methods used by the Canadian Institute for Health Information to present health system performance international comparisons in ways that facilitate their understanding by the public and health system policy-makers and can stimulate performance benchmarking. METHODS: We used statistical techniques to normalize the results and present them on a standardized scale facilitating understanding of results. We compared results to the OECD average, and to benchmarks. We also applied various data quality rules to ensure the validity of results. In order to evaluate the impact of the public release of these results, we used quantitative and qualitative methods and documented other types of impact. RESULTS: We were able to present results for performance indicators and dimensions at national and sub-national levels; develop performance profiles for each Canadian province; and show pan-Canadian performance patterns for specific performance indicators. The results attracted significant media attention at national level and reactions from various stakeholders. Other impacts such as requests for additional analysis and improvement in data timeliness were observed. CONCLUSIONS: The methods used seemed attractive to various audiences in the Canadian context and achieved the objectives originally defined. These methods could be refined and applied in different contexts.
FONTE:
REFERENCIA: Jeremy Veillard, Alexandra Moses McKeag, Brenda Tipper, Olga Krylova, Ben Reason. Methods to stimulate national and sub-national benchmarking through international health system performance comparisons: A Canadian approach, Health Policy, Volume 112, Issues 1-2, September 2013, Pages 141-147, ISSN 0168-8510, http://dx.doi.org/10.1016/j.healthpol.2013.03.015. (http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0168851013000808)
Methodological issues in measuring health disparities
AUTOR(ES): Keppel,K.; Pamuk,E.; Lynch,J.; Carter-Pokras,O.; Kim,Insun; Mays,V.; Pearcy,J.; Schoenbach,V.; Weissman,J.S.
ANO: 2005
RESUMO: OBJECTIVES: This report discusses six issues that affect the measurement of disparities in health between groups in a population: Selecting a reference point from which to measure disparity. Measuring disparity in absolute or in relative terms. Measuring in terms of favorable or adverse events. Measuring in pair-wise or in summary fashion. Choosing whether to weight groups according to group size. Deciding whether to consider any inherent ordering of the groups. These issues represent choices that are made when disparities are measured. METHODS: Examples are used to highlight how these choices affect specific measures of disparity. RESULTS: These choices can affect the size and direction of disparities measured at a point in time and conclusions about the size and direction of changes in disparity over time. Eleven guidelines for measuring disparities are presented. CONCLUSIONS: Choices concerning the measurement of disparity should be made deliberately, recognizing that each choice will affect the results. When results are presented, the choices on which the measurements are based should be described clearly and justified appropriately.
FONTE:
REFERENCIA: KEPPEL, Kenneth et al. "Methodological Issues in Measuring Health Disparities". Vital and health statistics. Series 2, Data evaluation and methods research 141 (2005): 1-16.
Measuring the health of nations: analysis of mortality amenable to health care
AUTOR(ES): Nolte, Ellen; McKee, Martin.
ANO: 2003
RESUMO: Objective: To assess whether and how the rankings of the world's health systems based on disability adjusted life expectancy as done in the 2000 World Health Report change when using the narrower concept of mortality amenable to health care, an outcome more closely linked to health system performance. Design Analysis of mortality amenable to health care (including and excluding ischaemic heart disease). Main outcome measure Age standardised mortality from causes amenable to health care Setting 19 countries belonging to the Organisation for Economic Cooperation and Development. Results: Rankings based on mortality amenable to health care (excluding ischaemic heart disease) differed substantially from rankings of health attainment given in the 2000 World Health Report. No country retained the same position. Rankings for southern European countries and Japan, which had performed well in the report, fell sharply, whereas those of the Nordic countries improved. Some middle ranking countries (United Kingdom, Netherlands) also fell considerably; New Zealand improved its position. Rankings changed when ischaemic heart disease was included as amenable to health care. Conclusion: The 2000 World Health Report has been cited widely to support claims for the merits of otherwise different health systems. High levels of health attainment in well performing countries may be a consequence of good fortune in geography, and thus dietary habits, and success in the health effects of policies in other sectors. When assessed in terms of achievements that are more explicitly linked to health care, their performance may not be as good.
FONTE:
REFERENCIA: NOLTE, Ellen; MCKEE, Martin. Measuring the health of nations: analysis of mortality amenable to health care. BMJ 2003; 327:1129. doi: https://doi.org/10.1136/bmj.327.7424.1129
Measuring disparities in health status ans in access and use of health care in OECD countries
AUTOR(ES): Looper, Michael de; Lafortune, Gaetan.
ANO: 2009
RESUMO: Most OECD countries have endorsed as major policy objectives the reduction of inequalities in health status and the principle of adequate or equal access to health care based on need. These policy objectives require an evidence-based approach to measure progress. This paper assesses the availability and comparability of selected indicators of inequality in health status and in health care access and use across OECD countries, focussing on disparities among socioeconomic groups. These indicators are illustrated using national or cross-national data sources to stratify populations by income, education or occupation level. In each case, people in lower socioeconomic groups tend to have a higher rate of disease, disability and death, use less preventive and specialist health services than expected on the basis of their need, and for certain goods and services may be required to pay a proportionately higher share of their income to do so. Options for future OECD work in measuring health inequalities are provided through suggesting a small set of indicators for development and inclusion in the OECD Health Data database. Some indicators appear to be more advanced for international data collection, since comparable data are already being collected in a routine fashion in most OECD countries. These include the indicators of inequalities in selfrated health, self-rated disability, the extent of public health care coverage and private health insurance coverage, and self-reported unmet medical and dental care needs. Increased availability and comparability of data will improve the validity of cross-national comparisons of socioeconomic inequalities in health status and health care access and use. Harmonisation of definitions and collection instruments, and the greater use of data linkages in order to allow disaggregation by socioeconomic status, will determine whether health inequalities can be routinely monitored across OECD countries.
FONTE:
REFERENCIA: LOOPER et al. Measuring disparities in health status ans in access and use of health care in OECD countries. OECD Health Working Papers 43, Mar 2009.
Measuring Care Continuity: A Comparison of Claims-based Methods
AUTOR(ES): Pollack CE, Hussey PS, Rudin RS, Fox DS, Lai J, Schneider EC.
ANO: 2016
RESUMO: BACKGROUND: Assessing care continuity is important in evaluating the impact of health care reform and changes to health care delivery. Multiple measures of care continuity have been developed for use with claims data. OBJECTIVE: This study examined whether alternative continuity measures provide distinct assessments of coordination within predefined episodes of care. RESEARCH DESIGN AND SUBJECTS: This was a retrospective cohort study using 2008-2009 claims files for a national 5% sample of beneficiaries with congestive heart failure, chronic obstructive pulmonary disease, and diabetes mellitus. MEASURES: Correlations among 4 measures of care continuity-the Bice-Boxerman Continuity of Care Index, Herfindahl Index, usual provider of care, and Sequential Continuity of Care Index-were derived at the provider- and practice-levels. RESULTS: Across the 3 conditions, results on 4 claims-based care coordination measures were highly correlated at the provider-level (Pearson correlation coefficient r=0.87-0.98) and practice-level (r=0.75-0.98). Correlation of the results was also high for the same measures between the provider- and practice-levels (r=0.65-0.92). CONCLUSIONS: Claims-based care continuity measures are all highly correlated with one another within episodes of care.
FONTE:
REFERENCIA: Pollack CE, Hussey PS, Rudin RS, Fox DS, Lai J, Schneider EC. Measuring Care Continuity: A Comparison of Claims-based Methods. Med Care. 2016 May;54(5):e30-4. doi: 10.1097/MLR.0000000000000018. PubMed PMID: 24309664; PubMed Central PMCID: PMC4101051.
Manual de planejamento no SUS
AUTOR(ES): Ministério da Saúde
ANO: 2016
RESUMO: Esta publicação tem por objetivo reunir conteúdo técnico-científico, contextualizado social, temporal e politicamente, de forma a estimular a capacidade crítica, técnica e a ação política dos profissionais de saúde.
FONTE:
REFERENCIA: Brasil. Ministério da Saúde. Manual de planejamento no SUS / Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz. - 1. ed., rev. - Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 138 p.: il. - (Série Articulação Interfederativa ; v. 4). ISBN 978-85-334-2327-5.
Los determinantes sociales de la salud: una perspectiva desde el Taller Latinoamericano de Determinantes Sociales de la Salud, ALAMES
AUTOR(ES): Arellano, Oliva López; Escudero, José Carlos; Carmona, Luz Dary.
ANO: 2008
RESUMO: Este texto es resultado de un acuerdo del Taller Latinoamericano de Determinantes Sociales de la Salud de ALAMES, 29 de septiembre - 2 de octubre del 2008, ciudad de México, para llevar un documento de discusión del Taller a la reunión de la Comisión sobre los Determinantes Sociales de la Salud, Organización Mundial de la Salud, Londres, 7 - 9 de noviembre. Fue preparado con base en las ponencias: "Los determinantes sociales de la salud y la acción política. Una perspectiva desde la academia", del grupo de la Maestría en Medicina Social (UAMXochimilco, México) y "Los determinantes sociales de la salud y la acción política" de Mauricio Torres Tovar (Coordinador de la Región Andina de ALAMES).
FONTE:
REFERENCIA: ARELLANO, O. L.; ESCUDERO, J. C.; CARMONA, L. D. Los determinantes sociales de la salud: una perspectiva desde el Taller Latinoamericano de Determinantes Sociales de la Salud, ALAMES. Medicina Social, New York, v. 3, n. 4, p. 323-335, 2008. Disponível em: