| Incidência de sífilis congênita em menores de 1 ano | |
|---|---|
| Definição: | Número de casos de sífilis congênita detectados em crianças menores de 1 ano por 1.000 nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. |
| Interpretação: | Expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades durante a gestação e também durante o parto. |
| Método de Cálculo: | Numerador: número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade, em um determinado ano de diagnóstico e local de residência x 1.000. Denominador: número total de nascidos vivos, de mães residentes no mesmo local, no ano considerado.CID-10: A50. |
| Fonte dos Dados: | SINAN e SINASC. |
| Valor de Referência: | |
| Periodicidade da fonte de dados: | Anual. |
| Atualização do indicador: | Anual. |
| Período Coberto: | 2007-2023 |
| Abrangência Geográfica | Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. |
| Dimensão(ões) : | Efetividade. |
| Bibliografia : | BRASIL. Boletim Epidemiológico - Sífilis. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. |
| Limitações: | 1 - A qualidade dos dados depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica da sífilis em gestantes e recém-nascidos. 2 - A análise de séries temporais deve ser cautelosa, levando em conta o processo de implantação do sistema de notificação na rede de serviços, a evolução dos recursos de diagnóstico (sensibilidade e especificidade das técnicas laboratoriais utilizadas) e o rigor na aplicação dos critérios de definição de caso de sífilis. |
| Observações: | Para o cálculo da taxa foi utilizado nascidos vivos do ano de 2012. |