Assessing health system performance: a model-based approach
AUTOR(ES): John Gerring, Strom C. Thacker, Ruben Enikolopov, Julián Arévalo, Matthew Maguire.
ANO: 2013
RESUMO: It is difficult to assess countries' relative success in addressing issues of public health because countries are subject to very different background conditions. To address this problem we offer a model-based approach for assessing health system performance. Specifically, an index of public health is regressed against a vector of variables intended to capture economic, educational, cultural, geographic, and epidemiological endowments. The residual from this model is regarded as a plausible measure of public health performance at the national level. We argue that a model-based approach to performance is informative for policymakers and academics as it focuses attention on those aspects of a country's health profile that are not constrained by structural factors. This sharpens comparisons across countries and through time, and also allows one to evaluate the degree to which health systems have lived up to their potential.
FONTE:
REFERENCIA: John Gerring, Strom C. Thacker, Ruben Enikolopov, Julián Arévalo, Matthew Maguire. Assessing health system performance: A model-based approach, Social Science & Medicine, Volume 93, September 2013, Pages 21-28, ISSN 0277-9536, http://dx.doi.org/10.1016/j.socscimed.2013.06.002. (http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0277953613003328)
Aspectos distributivos do gasto público na saúde
AUTOR(ES): Ramos, Carlos Alberto.
ANO: 2001
RESUMO: Este trabalho se inscreve na literatura que visa identificar os beneficiários dos gastos públicos na área social. As fontes de dados nele utilizadas foram a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 1998, em razão do Suplemento Saúde, e os registros administrativos do Ministério da Saúde referentes aos gastos. Adotou-se como metodologia identificar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) - por decil da renda familiar per capita - via dados da Pnad e, após essa identificação, procedeu-se a uma imputação dos gastos públicos. Os resultados indicam que o perfil de acesso é nitidamente progressivo (os maiores beneficiários do SUS estão situados nos menores decis).
FONTE:
REFERENCIA: RAMOS, Carlos Alberto. Aspectos distributivos do gasto público na saúde. Planej. polít. públicas; (24):189-268, dez. 2001.
Análise estatística de dados da PNAD: incorporando a estrutura do plano amostral
AUTOR(ES): Silva, Pedro Luis do Nascimento; Pessoa, Djalma Galvão Carneiro; Lila, Maurício Franca.
ANO: 2002
RESUMO: Este artigo descreve como podem ser considerados na análise dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE os diversos aspectos de seu plano amostral complexo: estratificação, conglomeração, probabilidades desiguais de seleção e ajustes dos pesos para calibração. Para isso, inclui: uma descrição resumida porém completa do plano amostral dessa pesquisa; indicação de como seus dados podem ser usados para estimar totais; e também uma descrição resumida dos métodos essenciais para ajustar modelos paramétricos regulares com os dados da pesquisa levando em conta os aspectos de amostragem complexa. Apresenta ainda os resultados de algumas estimativas para características de pessoas e domicílios calculadas com base nos dados da PNAD/1998, para as quais são apresentadas estimativas dos respectivos desvios padrão e dos efeitos do plano amostral. Conclui com uma indicação dos cuidados que os usuários devem ter ao analisar tais dados em sua prática de pesquisa.(AU)
FONTE:
REFERENCIA: SILVA, Pedro Luis do Nascimento; PESSOA, Djalma Galvão Carneiro and LILA, Maurício Franca. Análise estatística de dados da PNAD: incorporando a estrutura do plano amostral. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2002, vol.7, n.4 [cited 2016-10-24], pp.659-670. Available from:
Análise das ocorrências das lesões no trânsito e fatores relacionados segundo resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Brasil, 2008
AUTOR(ES): Malta, Deborah Carvalho; Mascarenhas, Márcio Dênis Medeiros; Bernal, Regina Tomie Ivata; Silva, Marta Maria Alves da; Pereira, Cimar Azeredo; Minayo, Maria Cecília de Souza; Morais Neto, Otaliba Libânio de
ANO: 2011
RESUMO: O objetivo foi descrever as estimativas de ocorrência de lesões decorrentes do trânsito e os fatores relacionados à população brasileira a partir dos dados obtidos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Trata-se de amostra probabilística em três estágios: municípios, setores censitários e domicílios. Foram entrevistadas 391.868 pessoas. As variáveis acidente de trânsito (AT) e uso de cinto de segurança foram descritas segundo dados sociodemográficos e de região de residência. Calcularam-se as proporções, intervalos de confiança de 95%, teste c2 e valor de p. 2,5% (IC95% 2,4-2,6) da população relataram a ocorrência de AT, com maior acometimento da população masculina (3,5%; IC95%: 3,4-3,6), jovens (4,4%; IC95%: 4,2-4,6) e residentes da região Centro-Oeste (3,3%; IC95%: 3,0-3,6). Os AT predominaram entre condutores ou ocupantes de automóveis/vans (53,9%) e de motocicletas (30,1%), seguidos de ciclistas (7,6%) e pedestres (5,2%). O uso de cinto de segurança dianteiro foi relatado por 73,2% (IC95%: 72,2-74,2) e o cinto traseiro por 37,4% (IC95% 36.6-38,2). O AT determinou o afastamento das atividades habituais em 30,7% dos acometidos. A magnitude das lesões no trânsito justifica avançar em medidas preventivas e legislativas para a redução dos eventos.
FONTE:
REFERENCIA: MALTA, Deborah Carvalho et al. Análise das ocorrências das lesões no trânsito e fatores relacionados segundo resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Brasil, 2008. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2011, vol.16, n.9 [cited 2016-10-24], pp.3679-3687. Available from:
Amostra mestra e geoprocessamento: tecnologias para inquéritos domiciliares
AUTOR(ES): Silva, Nilza Nunes da; Cunha, Tarcisio Neves da; Quintanilha, José Alberto.
ANO: 2003
RESUMO: OBJETIVO: Reduzir as despesas e o tempo associados ao processo de amostragem de domicílios e mostrar a viabilidade de uso compartilhado dos cadastros de endereços entre vários inquéritos epidemiológicos, a partir da reciclagem de material produzido pela Pesquisa Nacional de Amostras de Domicílios (PNAD). MÉTODOS: Cadastros permanentes de endereços foram construídos e atualizados para 72 setores censitários, e retidos como unidades primárias da amostra mestra do município de Säo Paulo, SP. No período 1995-2000, sortearam-se três diferentes amostras pelo processo de conglomerados, em dois estágios. Operaçöes de sorteio e mapeamento das amostras foram automatizadas por meio da aplicaçäo de tecnologia de geoprocessamento. RESULTADOS: Cerca de 25.000 domicílios compöem o cadastro permanente de endereços da amostra mestra. A produçäo ágil e barata de cada amostra, aliada ao conhecimento acumulado sobre os perfis demográficos e topográficos dos setores censitários, pode ser considerada a principal contribuiçäo dos resultados alcançados. Verificou-se que o sistema proposto contrasta com a seleçäo de amostras independentes para cada investigaçäo "ad hoc", o que ainda é prática comum nas agências ou grupos que realizam inquéritos domiciliares. CONCLUSOES: A reciclagem das listagens anuais de endereços da PNAD, apesar de restringir a abrangência de replicaçäo da experiência aos municípios mais populosos do País, evita a repetiçäo do processo de amostragem para cada inquérito; além disso, significa importante contribuiçäo ao planejamento de investigaçöes descritivas na área da saúde pública. Questöes conceituais ou teóricas, decorrentes do procedimento operacional, foram facilmente superadas pela introduçäo de técnicas estatísticas compensatórias (AU)
FONTE:
REFERENCIA: SILVA, Nilza Nunes da; CUNHA, Tarcisio Neves da and QUINTANILHA, José Alberto. Amostra mestra e geoprocessamento: tecnologias para inquéritos domiciliares. Rev. Saúde Pública [online]. 2003, vol.37, n.4 [cited 2016-10-24], pp.494-502. Available from:
Achieving a high-performance health care system with universal access: what the United States can learn from other countries
AUTOR(ES): American College of Physicians
ANO: 2008
RESUMO: This position paper concerns improving health care in the United States. Unlike previous highly focused policy papers by the American College of Physicians, this article takes a comprehensive approach to improving access, quality, and efficiency of care. The first part describes health care in the United States. The second compares it with health care in other countries. The concluding section proposes lessons that the United States can learn from these countries and recommendations for achieving a high-performance health care system in the United States. The articles are based on a position paper developed by the American College of Physicians' Health and Public Policy Committee. This policy paper (not included in this article) also provides a detailed analysis of health care systems in 12 other industrialized countries. Although we can learn much from other health systems, the College recognizes that our political and social culture, demographics, and form of government will shape any solution for the United States. This caution notwithstanding, we have identified several approaches that have worked well for countries like ours and could probably be adapted to the unique circumstances in the United States.
FONTE:
REFERENCIA: American College of Physicians. Achieving a High-Performance Health Care System with Universal Access: What the United States Can Learn from Other Countries. Ann Intern Med. 2008; 148: 55-75. doi: 10.7326/0003-4819-148-1-200801010-00196
Acesso aos serviços de saúde nas áreas urbana e rural do Brasil
AUTOR(ES): Kassouf, Ana Lúcia
ANO: 2005
RESUMO: Utilizando-se dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de 1998, analisou-se os determinantes da procura por atendimento à saúde devido à doença, nas áreas urbana e rural do Brasil. A variável estado de saúde do indivíduo foi estimada em função de variáveis de infra-estrutura do domicílio, características individuais, renda familiar, etc., e sua estimativa foi utilizada como variável explanatória na equação de procura por atendimento à saúde, para evitar endogeneidade. O fator mais importante na determinação da procura por atendimento à saúde foi o estado de saúde do indivíduo, tanto na área urbana quanto no meio rural. Na área urbana, o nível de escolaridade também teve grande impacto em reduzir a procura por serviços de saúde.
FONTE:
REFERENCIA: KASSOUF, Ana Lúcia. Acesso aos serviços de saúde nas áreas urbana e rural do Brasil. Rev. Econ. Sociol. Rural [online]. 2005, vol.43, n.1 [cited 2016-12-09], pp.29-44. Available from:
Acesso e utilização de serviços odontológicos no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, em 1998: um estudo exploratório a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
AUTOR(ES): Manhães, Antonio Luís Dias; Costa, Antonio José Leal.
ANO: 2008
RESUMO: O objetivo deste estudo foi analisar o acesso a e a utilização de serviços odontológicos no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, em 1998, a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 1998). A população de estudo foi composta por 7.756 indivíduos subdivididos em três estratos etários (15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos). A avaliação do acesso baseou-se na pergunta sobre a última vez que o entrevistado foi ao dentista. O fato de um indivíduo nunca ter ido ao dentista na vida foi considerado como indicativo de restrição de acesso, analisado segundo variáveis demográficas, sócio-econômicas e epidemiológicas. As proporções de indivíduos que nunca consultaram dentista foram 7,6 por cento, 1,8 por cento e 2,6 por cento respectivamente, entre os jovens, adultos e idosos. Os resultados sugerem que indivíduos menos favorecidos em termos sócio-econômicos apresentavam maior limitação de acesso, ou seja, os menos escolarizados (jovens e adultos), com menor renda per capita (jovens e idosos) e com menor posse de eletrodomésticos (adultos). Entre os jovens e os adultos, a posse de plano de saúde mostrou-se inversamente associada à restrição de acesso.(AU)
FONTE:
REFERENCIA: MANHAES, Antonio Luís Dias and COSTA, Antonio José Leal. Acesso a e utilização de serviços odontológicos no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, em 1998: um estudo exploratório a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Cad. Saúde Pública [online]. 2008, vol.24, n.1 [cited 2016-10-24], pp.207-218. Available from:
Access to health care services in Canada, January to December 2005
AUTOR(ES): Minister of Industry
ANO: 2005
RESUMO: Statistics Canada continues to provide information regarding patients experiences accessing care at the national and provincial levels including how long individuals waited for specialized services. The results for 2005 indicate that waiting for care remains the number one barrier for those having difficulties accessing care. Median waiting times for all specialized services have remained relatively stable between 2003 and 2005 at 3 to 4 weeks, depending on the kind of care. Most individuals continue to report that they received care within 3 months. Patients' views about waiting for care have remained fairly stable between 2003 and 2005. While 70 to 80 percent indicated their waiting time was acceptable - there continues to be a proportion of Canadians who feel they are waiting an unacceptably long time for care.
FONTE:
REFERENCIA: CANADA. Minister of Industry. Access to health care services in Canada, 2005. Statistics Canada - Catalogue no. 82-575.
A utilização de serviços de saúde por sistema de financiamento
AUTOR(ES): Porto, Silvia Marta; Santos, Isabela Soares; Ugá, Maria Alicia Dominguez.
ANO: 2006
RESUMO: Este artigo analisa, a partir de microdados de 1998 e 2003 da PNAD/IBGE, a utilização de serviços de saúde sob a perspectiva de seu financiamento ou, em outras palavras, sob o prisma do sistema de proteção à saúde pelo qual o serviço foi utilizado: se pelo Sistema Unico de Saúde (SUS), ou seja, pelo sistema público financiado por meio de tributos; se por planos e seguros de saúde privados e financiados por prêmios pagos por beneficiários e/ou seus empregadores; ou, finalmente, se mediante a compra direta de serviços (pagamento direto no ato da utilização de serviços). Entre os principais resultados da análise, destacam-se os seguintes: 1) o SUS financia a maioria dos atendimentos e das internações realizados no País, participação que aumentou significativamente entre 1998 e 2003; 2) embora o número absoluto de atendimentos realizados pelos três sistemas de financiamento tenha aumentado, a expansão do SUS foi muito mais significativa e a ela correspondeu uma desaceleração do crescimento do gasto privado direto; 3) o SUS é o principal financiador dos dois níveis extremos de complexidade da atenção à saúde: o de atenção básica e o da alta complexidade.(AU)
FONTE:
REFERENCIA: PORTO, Silvia Marta; SANTOS, Isabela Soares and UGA, Maria Alicia Dominguez. A utilização de serviços de saúde por sistema de financiamento. Ciênc. saúde coletiva[online]. 2006, vol.11, n.4 [cited 2016-10-24], pp.895-910. Available from:
A situação socioeconômica afeta igualmente a saúde de idosos e adultos mais jovens no Brasil? Um estudo utilizando dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios - PNAD/98
AUTOR(ES): Costa, Maria Fernanda Lima; Barreto, Sandhi; Giatti, Luana.
ANO: 2002
RESUMO: Neste artigo utilizamos dados da PNAD/98 para examinar as associações existentes entre a renda domiciliar per capita e indicadores da condição de saúde (relato de doenças crônicas selecionadas, percepção da própria saúde, incapacidade para realizar atividades por problemas de saúde e ter estado acamado recentemente), função física (dificuldade para realizar seis conjuntos de atividades) e uso de serviços médicos e odontológicos. O estudo foi realizado em uma amostra de 197.297 pessoas representativas da população brasileira com idade ³ 20 anos, estratificada em dois grupos etários (20-64 e ³ 65 anos). As características daqueles com renda familiar per capita situada no quintil mais baixo da distribuição de renda dos idosos foram comparadas às daqueles com renda mais alta (<0,67 vs. ³ 0,67 salários mínimos). Os resultados mostraram que a situação socioeconômica afeta igualmente a saúde de idosos e de adultos mais jovens neste país. Indivíduos no estrato mais baixo de renda, independentemente da idade, apresentaram piores condições de saúde, pior função física e menor uso de serviços de saúde. Os resultados deste trabalho indicam que políticas para reduzir as desigualdades sociais podem contribuir tanto para a melhoria das condições de saúde dos indivíduos mais jovens quanto dos idosos neste país.(AU)
FONTE:
REFERENCIA: LIMA-COSTA, Maria Fernanda; BARRETO, Sandhi and GIATTI, Luana. A situação socioeconômica afeta igualmente a saúde de idosos e adultos mais jovens no Brasil? Um estudo utilizando dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios PNAD/98.Ciênc. saúde coletiva [online]. 2002, vol.7, n.4 [cited 2016-10-24], pp.813-824. Available from:
A prevalência de incapacidade funcional em idosos no Brasil
AUTOR(ES): Parahyba, Maria Isabel; Simões, Celso Cardoso da Silva.
ANO: 2006
RESUMO: O processo de envelhecimento brasileiro tende a se intensificar nas próximas décadas, de tal forma que, em 2050, projeta-se um número absoluto de idosos em torno de 64 milhões. Considerando que os estudos internacionais vêm apontando redução do declínio funcional entre os idosos nos países desenvolvidos, este estudo tem por finalidade analisar como vêm ocorrendo as mudanças na incapacidade funcional dos idosos, no Brasil, segundo alguns indicadores sociodemográficos selecionados. Foram utilizadas as informações dos Suplementos de Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de 1998 e 2003, realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os microdados, para o cálculo das taxas de prevalência de incapacidade funcional, foram processados usando o Banco Multidimensional Estatístico (BME/IBGE). Os resultados apontam que houve redução nas taxas de prevalência de incapacidade funcional dos idosos, embora diferenciada entre os grupos sociodemográficos.(AU)
FONTE:
REFERENCIA: PARAHYBA, Maria Isabel and SIMOES, Celso Cardoso da Silva. A prevalência de incapacidade funcional em idosos no Brasil.Ciênc. saúde coletiva [online]. 2006, vol.11, n.4 [cited 2016-10-24], pp.967-974. Available from:
A influência de respondente substituto na percepção da saúde de idosos: um estudo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (1998, 2003) e na coorte de Bambuí, Minas Gerais, Brasil
AUTOR(ES): Lima-Costa, Maria Fernanda; Peixoto, Sérgio Viana; Matos, Divane L; Firmo, Josélia O. A; Uchôa, Elizabeth.
ANO: 2007
RESUMO: Este trabalho foi desenvolvido para verificar se o uso de respondente substituto influencia a distribuição e os fatores associados à percepção da saúde em idosos, assim como o risco associado à mortalidade. O estudo incluiu, respectivamente, 28.943 e 35.040 participantes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD, 1998 e 2003) com 60 anos de idade e 1.606 membros da coorte de idosos de Bambuí, Minas Gerais, Brasil. Os resultados mostraram que o uso de outro respondente na PNAD, em ambos os anos considerados, não modificou a distribuição da percepção da saúde, nem os fatores associados à mesma. O risco associado à mortalidade em cinco anos entre participantes da coorte de Bambuí foi maior nas entrevistas respondidas pelo idoso (RR = 2,40), em comparação às respondidas por outra pessoa (RR = 1,28), mas a direção das associações foi a mesma. Os resultados deste trabalho mostraram que a informação sobre percepção da saúde na PNAD pode ser utilizada, independente de quem respondeu à entrevista e que a associação entre pior percepção da saúde e mortalidade persistiu mesmo quando essa percepção foi inferida por outra pessoa.
FONTE:
REFERENCIA: LIMA-COSTA, Maria Fernanda et al. A influência de respondente substituto na percepção da saúde de idosos: um estudo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (1998, 2003) e na coorte de Bambuí, Minas Gerais, Brasil. Cad. Saúde Pública [online]. 2007, vol.23, n.8 [cited 2016-10-24], pp.1893-1902. Available from:
A framework for measuring health inequity
AUTOR(ES): Asada,Y.
ANO: 2005
RESUMO: BACKGROUND: Health inequality has long attracted keen attention in the research and policy arena. While there may be various motivations to study health inequality, what distinguishes it as a topic is moral concern. Despite the importance of this moral interest, a theoretical and analytical framework for measuring health inequality acknowledging moral concerns remains to be established. STUDY OBJECTIVE: To propose a framework for measuring the moral or ethical dimension of health inequality-that is, health inequity. DESIGN: Conceptual discussion. CONCLUSIONS: Measuring health inequity entails three steps: (1) defining when a health distribution becomes inequitable, (2) deciding on measurement strategies to operationalize a chosen concept of equity, and (3) quantifying health inequity information. For step (1) a variety of perspectives on health equity exist under two categories, health equity as equality in health, and health inequality as an indicator of general injustice in society. In step (2), when we are interested in health inequity, the choice of the measurement of health, the unit of time, and the unit of analysis in health inequity analysis should reflect moral considerations. In step (3) we must follow principles rather than convenience and consider six questions that arise when quantifying health inequity information. This proposed framework suggests various ways to conceptualize the moral dimension of health inequality and emphasises the logical consistency from conception to measurement.
FONTE:
REFERENCIA: ASADA, Y. A framework for measuring health inequity. Journal of Epidemiology & Community Health, 2005; 59:700-705.
A Framework for Describing Health Care Delivery Organizations and Systems
AUTOR(ES): Piña, Ileana L. et al.
ANO: 2015
RESUMO: Describing, evaluating, and conducting research on the questions raised by comparative effectiveness research and characterizing care delivery organizations of all kinds, from independent individual provider units to large integrated health systems, has become imperative. Recognizing this challenge, the Delivery Systems Committee, a subgroup of the Agency for Healthcare Research and Quality's Effective Health Care Stakeholders Group, which represents a wide diversity of perspectives on health care, created a draft framework with domains and elements that may be useful in characterizing various sizes and types of care delivery organizations and may contribute to key outcomes of interest. The framework may serve as the door to further studies in areas in which clear definitions and descriptions are lacking.
FONTE:
REFERENCIA: Piña, I. L., Cohen, P. D., Larson, D. B., Marion, L. N., Sills, M. R., Solberg, L. I., & Zerzan, J. (2015). A Framework for Describing Health Care Delivery Organizations and Systems. American Journal of Public Health, 105(4), 670-679. http://doi.org/10.2105/AJPH.2014.301926